se soubesse
de que antros
nascem santas
não desejaria
das flores de março
palavras mansas
se soubesse
de que sarjetas
nascem anjos
não buscaria
no vil da poesia
um doce encanto
se não sabes
se não vês
cala-te
é de mais valia
cego, surdo e mudo
abraçar uma ave-maria
e ajoelhar-se à hipocrisia...
ResponderExcluirLinda a poesia ..sábia como sempre irmã ...parabéns..bj
Obrigada, Cris. Beijo.
ExcluirObrigada pela presença e leitura, Ricardo.
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