ainda é cedo
para tantas
prisões
quero abrir
as vozes de dentro
dos portões
e sussurrar:
por que não?
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
ruídos
sempre soube
que entre nós
só haveria
ontens...
e que os amanhãs
não teceriam lonjuras
aos desejos amorfos
do que não houve
e ainda assim
eu te ouço...
que entre nós
só haveria
ontens...
e que os amanhãs
não teceriam lonjuras
aos desejos amorfos
do que não houve
e ainda assim
eu te ouço...
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
abstinências
das coisas
que transpassam-me
a alma
umas alumbram
meus ossos e fustigam
meus olhos
outras na pele
deixam-me restos e
rastros
e há aquelas
na língua e na goela
tão amaras
tantas e quantas
nos elos, nas eras
espreitam-me
e tudo que querem
são palavras, palavras
e palavras
e por vezes
apenas, calo-me...
que transpassam-me
a alma
umas alumbram
meus ossos e fustigam
meus olhos
outras na pele
deixam-me restos e
rastros
e há aquelas
na língua e na goela
tão amaras
tantas e quantas
nos elos, nas eras
espreitam-me
e tudo que querem
são palavras, palavras
e palavras
e por vezes
apenas, calo-me...
terça-feira, 14 de novembro de 2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
domingo, 12 de novembro de 2017
sábado, 11 de novembro de 2017
de olhos fechados
e num sol escancarado
sem máculas, só pecados
de castigos sem chicotes
só corpo, cruz e amarras
vive a clave, a luz, a nave
ainda menina, ainda eva
das veias, das vaias
das saudades,
e se nele, no sol, não te acho
fujo para as sombras do passado
só para no vazio do ontem
te encontrar....
te encontrar
e te encontrar...
sem máculas, só pecados
de castigos sem chicotes
só corpo, cruz e amarras
vive a clave, a luz, a nave
ainda menina, ainda eva
das veias, das vaias
das saudades,
e se nele, no sol, não te acho
fujo para as sombras do passado
só para no vazio do ontem
te encontrar....
te encontrar
e te encontrar...
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Assinar:
Postagens (Atom)