Sangra...
Na pele da palavra, a verve...
quarta-feira, 18 de maio de 2016
desperdícios...
preciso de foco
para apagar as luzes
desses meus fossos
não há sentido
na letra que mira
olhos que mirram
se é para ser morte
que seja lúdica e
limpa
e traga-me
no frio da lápide
um fiapo de vida...
2 comentários:
Arnaldo Leles
20 de maio de 2016 às 12:13
Quem é vivo sempre morre!
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Mar Arável
24 de maio de 2016 às 17:48
Há palavras que respiram por guelras
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Quem é vivo sempre morre!
ResponderExcluirHá palavras que respiram por guelras
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