carrego para a viagem
um bocado de poesias
mártires, prostitutas
santas, psicopatas
e no retrovisor
de minhas entrelinhas
vejo delas, os gritos
gozos, sangue e lascas
quando bate o cansaço
apeio minhas palavras
estico dos olhos, os ossos
à beira das metáforas...
nesses silêncios
nesses abrigos,
de minhas crias
faço-me filha...
Boa tarde Almma...
ResponderExcluirMuito lindo, oferece uma visão diferente, uma nova perspectiva, inquieta, por isso é tão bom de sentir.
Parabéns pelo labor. Um beijo com carinho.
Lu, minha querida, sempre bom te ver e te ler. Beijo.
Excluirfaço-me ilha...
ResponderExcluir.
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f
Obrigada pela leitura, Poeta...
ExcluirBelo de ler
ResponderExcluiraqui da minha escarpa