Sangra...
Na pele da palavra, a verve...
sábado, 2 de maio de 2015
feto
o verbo
faz-se servo
entre o ventre
e o verso
e em silêncio
no útero das palavras
a poesia ganha
asas
Um comentário:
Mar Arável
4 de maio de 2015 às 15:06
Do ventre
até à foz
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Do ventre
ResponderExcluiraté à foz