desconstruo-me
sem buscas, sem rumos
e escorro feito leite
em xícara sem fundo
sem raízes, faço das letras
minha cama, minha ilha...
pinço aqui e ali palavras
que foram entrelinhas
mato o que foi inteiro
vivo do que morreu
e entre meus dedos
esmago, espelhos meus...
Almma,
ResponderExcluirretribuo a sua visita, dizendo que sua poesia é inteligente e envolvente, além de ter uma leveza também, embora revele uma profundidade por vezes intensa. Que bom conhecer a sua poesia!
Obrigada pelo carinho, Assis. Beijo.
ResponderExcluirBoa tarde minha querida.
ResponderExcluirSempre um deleite ler-te, desta vez maior ainda porque me vi em cada um dos teus versos... Que possamos nos reconstruir a cada segundo uma vez mais... Linda obra!
Almma te indiquei para o prêmio Liebster Award, fiz uma postagem lá no blog que explica direitinho como é, adorei a proposta e logo me lembrei de você.
Bom, deixo-te meu carinho e toda a liberdade para aceitar ou não o selo.
Um beijo, lu
Obrigada, Lu. Vou dar uma olhadinha assim que tiver um pouco mais de tempo. Beijo.
ResponderExcluirLindíssima poesia. Adorei teu blog. Te sigo. Parabéns.
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