se eu não me mexer
se fingir que não vejo
talvez não doam e pereçam
minhas poesias e desejos...
se eu em estátua
em água verter-me
talvez salve meu sal
e cicatrize meus erros
mas se teimosas
minhas palavras, trairem-me
e arrepiarem meu ritmos
desmancharei-me em vida
num esquartejamento dos olhos
serei minha carrasca, meu deboche
e no riso que lambe o chão que piso
deitarei minha alma, sem rimas...
Vengo del blog de Celia Maria de Sousa Arruda Jacobino y me ha encantado tu Rincón, por lo cual, si no te importa, me gustaría ser seguidor de tan bello Espacio, que es el Tuyo.
ResponderExcluirAbrazos.
Agradeço os elogios e atenção, um prazer tê-lo entre meus seguidores. Obrigada.
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