Sangra...
Na pele da palavra, a verve...
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
asas
e num repente
o sol estica-se
a boca
vem ao dente
os pássaros
ganham palavras
e tudo
tudo passa
Um comentário:
Mar Arável
11 de novembro de 2016 às 17:36
Não deixemos morrer os nossos mortos
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Não deixemos morrer os nossos mortos
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