há uma dor
a minha espreita
e comigo, levanta-se
e deita-se
tanto faz
se olho à esquerda
ou à direita, lá está ela
num convite ao flerte
se fujo
e me faço muda
murmura aos meu ouvidos
ontens desfeitos
tortura-me
essa dor absurda
ela não vai
e eu não luto...
com medo
de encará-la de frente
sigo sem chão e sem rumo
e de mim, sumo...
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