Sangra...
Na pele da palavra, a verve...
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
ímpar...
e o vazio
destila a dor da poesia
que míngua
seca
não muda
não surda
sem elo
sem reflexo
e única
surta...
na palavra
que grita
sem eco
sem resposta
sem janelas
ou portas
sem verso
sem rima, morre...
estéril
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