de uma prosa, eu gostaria,
mas enverga-me, os olhos
os ossos, a carne, a poesia
e ao peso das letras
ora borboletas, ora açoites
ora dia, ora noite....
entre desejos
só vejo entre as palavras
o vício da sangria
e aos versos
de novo e de novo
oferto minhas veias...
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